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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Instiutição chinesa encontra adiitvo proibido em suínos norte americanos,canandense e dinamarques


A instituição que avalia a qualidade dos alimentos na China encontrou um aditivo proibido em amostras de carne suína dos Estados Unidos, do Canadá e da Dinamarca. A substância ractopamina, utilizada para fortalecimento muscular, foi encontrada em julho em diversos lotes de produtos de suínos congelados, conforme relata documento publicado no site da Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena.
"Toda a carne suína problemática foi devolvida ou destruída", afirma. A China, maior consumidor mundial de carne de porco, vem combatendo a produção ilegal e a venda de aditivos que possam promover o crescimento muscular e tornar a carne mais magra, característica prezada pelos consumidores chineses.
Em julho, um tribunal chinês emitiu parecer rigoroso para casos envolvendo a produção e a venda de suínos que continham o aditivo clenbuterol, por colocar em risco a segurança pública, de acordo com a agência de notícias estatal Xinhua News. Tanto a administração do clenbuterol nas rações quanto a da ractopamina estão proibidas na China, embora os Estados Unidos permitam a ractopamina.
Queda de preços - As cotações da carne suína caíram ou se mantiveram estáveis pela oitava semana consecutiva nas principais regiões do país, até 13 de novembro. Assim, atingiram o menor nível em mais de quatro meses, reduzindo pressões inflacionárias, de acordo com o ministério do comércio chinês.Nos últimos meses, a alta da carne suína foi a principal causadora de inflação na China.
Por causa da oferta apertada, em setembro os preços dos suínos atingiram patamar recorde, cerca de 50% superior ao ano passado. Na semana passada, os preços dos suínos no atacado caíram 1,9%, para 24,28 yuan/kg, contribuindo para uma queda de 8,2% desde meados de setembro, segundo o ministério. Analistas disseram que as importações e a venda de estoques foram os principais motivos da queda de preços. As informações são da Dow Jones.
Agência Estado.